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Aqui neste post, vamos nos aprofundar sobre como a economia de baixo contato afetou o comportamento de consumo e como explorar oportunidades que surgiram. Saiba mais!
Quem viveu sabe: 2020 virou o mundo do avesso.
Dentre os conceitos que surgiram e as novas realidades que tiveram que ser adaptadas, despontou o conceito de economia de baixo contato.
Segundo especialistas, o low touch economy é esse novo estado socioeconômico que estamos vivendo provocado pela pandemia da Covid-19.
Para diminuir a transmissão do vírus, foi necessário menos contato humano, medidas mais restritas de saúde e segurança e, assim, surgiram novos comportamentos de compra.
Aqui neste post, vamos nos aprofundar nessas mudanças de consumo e como explorar oportunidades que surgiram. Acompanhe!
A pandemia trouxe novas tendências e, além disso, potencializou e acelerou mudanças que já estavam acontecendo no mundo.
Por exemplo, o crescimento das vendas online era uma tendência fazia alguns anos. Contudo, o isolamento social tornou esse serviço algo essencial.
O contexto pandêmico impulsionou a interconectividade do consumidor, a inovação e as transformações digitais.
Foi a primeira vez que as pessoas procuraram termos como “terapia online”, “missa pela internet”, “lives no YouTube”…
Para você ter uma noção, a plataforma do Zoom valia US$ 49 bilhões no final de março, mais que as sete maiores companhias aéreas do mundo juntas (Southwest, Delta, United, American Airlines, IAG, Lufthansa e Air France-KLM).
No Brasil, por exemplo, houve uma mudança drástica nas formas de pagamento: 74% das transações financeiras foram realizadas virtualmente.
Todas essas notícias evidenciam como o mundo foi afetado pela economia de baixo contato, que causou grandes mudanças de comportamento nos consumidores e, consequentemente, nos negócios.
Ou seja, depois de 2020, interações de baixo contato físico são uma realidade para todos os consumidores.
Para o varejo se adaptar a esse cenário envolve apostar em inovação, consumir mais tecnologias, estar aberto à mudança de processos, pessoas e estruturas organizacionais.
Naturalmente, as pequenas empresas saem disparadas na frente: 41,5% (incluindo startups) investiram em novos produtos e serviços, enquanto apenas 21,1% das grandes organizações fizeram esse movimento.
Agora, mais do que nunca, as empresas precisam mobilizar-se para reencontrar o mercado.
Isso implica na reestruturação dos processos e das transações comerciais, como também em encontrar novas oportunidades e explorar as tendências.
Algumas áreas irão ganhar destaque, como:
Para isso, a orientação é acompanhar as tendências nos países que evidenciaram a pandemia primeiro e, agora, estão em recuperação econômica como os EUA e alguns países da Europa.
Outro ponto importante é traçar parcerias estratégicas com empresas digitais, estar aberto a incorporar tecnologias no cotidiano, otimizando processos e desenvolver um olhar estratégico diante de todos os cenários e contextos que se desenrolam em um mundo cada vez mais imprevisível e dinâmico.
Por isso, é fundamental estar atualizado e conhecer o que está sendo adotado na resolução de problemas comuns aos negócios contemporâneos.
Você consegue isso especializando-se em gestão estratégica, inteligência de mercado, marketing e em outras ferramentas para traçar ações e realizar o planejamento estratégico para toda a organização. Assim, os resultados serão maximizados!
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